convidadas
mariana brechTNasceu em São Roque (SP) em 1990. Formada em Audiovisual pela ECA-USP com especialização em roteiro, concluiu mestrado em Stratégies Culturelles Internationales na Université Toulouse. Trabalha como roteirista e narrative designer na ARVORE experiências imersivas, sendo seu principal projeto a experiência narrativa “A Linha”, primeira obra brasileira a ser premiada por um Primetime Emmy. É autora de dois livros que serão lançados em 2021: “Brazza” (Romance, Editora Moinhos) e “Labirinto” (Poesia, Editora Jandaíra).
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elaine buzatoAtriz, Dramaturga, Artista Visual. Cursou Design Gráfico na Universidade Estadual Paulista – UNESP – Bauru (1998). Após sua formação acadêmica estudou teatro com Ilo Krugli no Teatro Ventoforte, flauta transversal e danças brasileiras no Teatro Brincante, incorporando em seu trabalho a linguagem do teatro popular e das danças brasileiras. Pesquisa a cultura popular infantil, a relação lúdica e estética aplicada à linguagem do brincante, do narrador/trovador e da mitologia brasileira. Trabalhou com arte-educação, desenvolvendo projetos de ensino e pesquisa do teatro infantil e dirigindo diversos espetáculos com e para crianças. Em 2002 funda a Cia Tempo de Brincar, junto ao compositor Valter Silva, criando espetáculos cênico-musicais inspirados na memória da cultura popular e da infância. Seu trabalho como artista visual, dramaturga e atriz vem se consolidando através de criações de textos, bonecos, cenários, adereços para seus espetáculos teatrais e ilustrações para os diversos materiais da Cia Tempo de Brincar.
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Barbara LeitePoeta paulistana, fundou o mundo de Caramelos e Almofadas. Aos 10 anos descobriu a poesia e a magia de transformar pensamentos e sentimentos em versos. Antes de publicar o primeiro livro participou de algumas antologias, e-zines e revistas literárias. Em 2011, lançou pela Editora Patuá o seu primeiro livro intitulado “Caramelos e Almofadas”, uma percepção do mundo através dos seis sentidos. Conta com a orelha de Marco Vilane e prefácio de Márcio Borges, o grande letrista do clube da esquina. Em 2014, também pela Editora Patuá, lançou o segundo livro: Esmaltes - nuances do amor demais, que narra uma história de amor (que começa no fim) através de cores de esmaltes. Conta com prefácio de Betty Vidigal e orelha da cantora e compositora Zélia Duncan. Desde 2006 começou a compor, letrando canções. Tem como principais parceiros: Marco Vilane, Rafa Moraes, Heitor Branquinho, Ninno Amorim, André Fernandes, Daniel Conti, Telo Borges, Brunêra, Fábio Negroni, Zé Manoel, Thiago K, Vinicius Paes. Participou de vários festivais pelo Brasil. Organizou em São Paulo, entre 2006 e 2011, o Politeama - sarau diverso, onde o palco era livre e acessível para qualquer arte.
Em 2020 com a chegada da pandemia, convidou amigos para elaborar duas produções de quarentena: o poema “De quem?” e a canção “ O que sobrou - lamento pandêmico”. Ainda recebeu o convite da Editora FTD para figurar no material didático COLEÇÃO LINGUAGENS MT V6 (Título Provisório), de autoria de Maria Tereza Rangel Arruda Campos, Lucas Sanches Oda, Inaê Coutinho e Rodolfo Gazzetta, destinado ao Ensino Médio, com previsão do lançamento em 2021. |
selma fernandsPaulistana de Itapevi, região metropolitana de São Paulo, apaixonou-se pela música ainda na infância. Cresceu ouvindo influências diversas, do clássico ao popular, viajou para festivais de muitos lugares do Brasil por meio de seu canto, encontrando parcerias que a incentivaram a acreditar em seu talento. Frequentadora das rodas de samba, logo passou a detonar o ritmo em suas influências também compostas pelos poéticos cantores mineiros e as levadas do jazz e do blues. Em 2015 participou do programa "The Voice" da Rede Globo, o que a levou encontrar na lira Paulistana o impulso para gravar seu primeiro disco " Samba de Maria", dedicado a sua irmã que morreu de câncer. Lançou seu primeiro álbum autoral, incentivado pelo produtor musical Edu Capello que tem em sua bagagem trabalhos com artistas nacionais, como Não Recomendados e Luiza Possi, além dos internacionais Ben's Brother. Um trabalho aliado a músicas de talentosos compositores contemporâneos. Samba de Maria trouxe para Selma a vontade de questionar nossa realidade convocando discussões e pensamentos para um mundo carente de igualdade e desejoso de menos sectarismo - no amor, na política ou em uma simples reflexão que denuncia o quanto nos distanciamos das coisas belas e frugais da vida, como na faixa homônima de trabalho do disco. Esse projeto teve apoio de um financiamento coletivo, ganhando reconhecimento na cena musical entre os 100 melhores discos de 2019, na lista do jornalista Ed Felix, Embrulhador.
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giulia pezzottaNascida e criada no interior de São Paulo, na cidade de São Roque. Aos 18 anos Mudou-se para Divinópolis – MG para cursar psicologia na Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). Filha de mãe educadora e produtora cultural, pai músico e compositor, sempre em contato com as produções artísticas, onde por diversas vezes atuou na equipe de produção da D’aísa Produções Culturais, participando ativamente no cenário artístico cultural de maneira espontânea. Muito jovem, longe de casa trouxe em sua bagagem suas raízes, referências vividas que a influenciaram na escolha do curso de graduação. Com o olhar sempre voltado para as questões sociais dos menos favorecidos, durante seus estudos trabalhou como voluntária em asilos, paróquias e comunidades carentes com atendimentos monitorados por seus professores. Todo este processo resultou no seu Trabalho de Conclusão de Curso “Mulheres no cárcere: Estudos exploratórios sobre os impactos psicossociais do encarceramento”, onde teve a oportunidade de realizar um trabalho de campo junto às jovens que passaram por esta experiência. Atualmente participa do projeto Rede Psicologia Solidária – plantão psicológico para pessoas que sofreram impactos com a pandemia e realiza atendimento online social, acessibilizando a psicoterapia para todos.
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Sissi BembomEm 2008, a jornalista Maria Silvia Bembom e o editor de vídeo Dema Cavalcanti receberam uma proposta para abrir uma produtora em Luanda, Angola. Nasceu assim a Batuque Filmes, inspirada no batuque como uma das primeiras formas de comunicação da história. A partir daí, foi aberta a porta para novas experiências de vida. A equipe da Batuque filmou no deserto, na floresta, em escolas, mercados, aldeias, entre pessoas de diversas etnias e religiões. Fez campanhas políticas e sociais, videoclipes musicais, shows, programas para tv, registrou o desenvolvimento econômico do país, filmou as obras, as empresas, fez filmes para capacitar mão de obra, reportagens e outros inúmeros trabalhos no setor audiovisual.
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